Olá amiguinhos... Hoje vou falar da chupeta NUK para adultos e onde comprar elas aqui no Brasil....

Alguns amigos tem me perguntado onde comprei a minha chupeta NUK 5 então, resolvi postar aqui  no blog o link do site onde a chupeta foi comprada. As minhas chupetas na verdade foram  um presentinho que ganhei do papai e da mamãe (daddy e mommy). Uma observação aqui no Brasil a chupeta é vendida como NUK G  e não como NUK 5. Neste mesmo site vocês vão encontrar também a NUK P que seria uma NUK 4 está ganhei uma também e lá também vão encontrar uma outra chupeta que também é para adultos a da marca CHUCCA que é fabricada aqui no Brasil, mas está chupeta da CHUCCA eu não tenho, então não posso dizer se é  boa ou não já a NUK P é boa mas a NUK G é muito melhor é gostosa demais e quem comprar não vai se arrepender.

 

links:

http://www.padovandistribuidora.com.br/

http://www.padovandistribuidora.com.br/produto/chupeta_nuk_alema_tamanho__g.html

http://www.padovandistribuidora.com.br/produto/chupeta_nuk_alema_tamanho__p.html

http://www.padovandistribuidora.com.br/produto/chupeta_ortodontica_pacote_com_3_unidades.html

 Fotos das minhas chupetas NUK G ou 5, NUK P ou 4.

 

 

Conto de Léo !!! Parte 15.

          “Mas...hm...” – Retrucar não ia adiantar...eu era um bebê agora. E eles usam a fralda. Tentei me concentrar, era difícil. Então relaxei. E senti. Entre minhas pernas tava quente. Quando abri o olho dava pra ver a mancha amarela. “Tenho que parar de tomar tanto refrigerante”- Pensei.

          “Isso, parabénsssss!!Meu neném!” – Francamente, que mãe comemoraria o filho fazendo xixi na fralda ? Isso só fazia sentido na cabeça da Fernanda. Se bem que nesse caso, quanto mais coisa de bebê eu fizesse, mais significaria que era o seu bebê.

          “Ta pesando...” – Era uma sensação estranha...era bom e ruim ao mesmo tempo. Não saberia explicar o que é esse sentimento.

          “Vamos trocar então...ou melhor, tomar um banhinho né, daqui a pouco é hora de dormir!”

           O tempo realmente voa quando fazemos algo que nos distraímos. Rapidamente ela juntou as peças e abriu uma toalha na cama. Me puxou pra cima da toalha. Soltou as fitas, e levantou a minha perna.

           Não era uma tarefa difícil. Ela era mais alta que eu, como já havia mencionado, mas também fiquei sabendo que era uma atleta. Devia ter bastante resistência física. Puxou a fralda suja, embrulhou e jogou no lixo. Tirou minha camisa e me levou pra suíte. Ela tinha uma banheira. UMA BANHEIRA. Eu achei que fosse morrer antes de tomar banho numa banheira de luxo. Mas como parecia que ela havia planejado tudo, tinha sabonete de bebê, xampu, condicionador, e uma coisa que fazer a água da banheira pegar bolhas. Era um banho de bebê mesmo! Não demorou e ela começou a me dar banho. Era meio embaraçoso, porém era divertido até.

                Puxa, essa tá sendo uma noite incrível! Quase que nos desentendemos, mas a gente meio que se entendeu, e ele aceitou passar a noite aqui. Meus pais não voltam tão cedo, e os dele também não. Acho que consigo convencer ele q ficar mais uns dias, talvez. Afinal, tem muita fralda pra usar ainda. Acabei de tirar ele do banho. É um fofo, quando quer. Estou vendo que ele tá menos relutante agora. É realmente divertido ver as expressões e a cara dele de surpresa, não parece estar muito acostumado a lidar com o sexo feminino hihi.

              “Vem bebê..estrear seu trocador...” – Falei isso puxando ele da banheira e enrolando na toalha de capuz de tigre. “Hihi, isso tigrinho, fraldinha limpa e estrear pijaminha!” Coloquei-o em cima da cômoda trocador. Peguei uma das fraldas especiais que havia encomendado e abri, colocando embaixo dele. Ajeitei as pernas, passei hipoglós nas dobrinhas, não quero que ele asse né? Então enchi o Léo de talco. Meu quarto tava com um aroma de berçário, que era quase como estar no paraíso. Estava tão cheiroso,....o meu bebezinho, que ele era agora, com cheirinho de talco. Vontade de apertar.

              Mas aí ele começou a fazer uma cara estranha. E não queria falar, daí o Léo começou a apontar pra boca. Será que queria a chupeta? Fechei a fralda primeiro e prendi bem. De fralda e cheiroso de novo. Só faltava por o pijama...e a chupeta que ele queria. Fui na cama e voltei. Ele tava com a cabeça na lua, dava pra ver só de olhar. Mostrei pra ele, ele acenou que sim com a cabeça.

              Resolveu parar de falar e só ficava gesticulando igual um bebê, o que ele tava aprontando? Mas não deixava de estar uma graça! Pus ele sentadinho, e então, fui por a chupeta na boca dele que ele tanto queria. Quando me aproximei, ele resolveu aproximar o rosto também, e ignorou a chupeta.

              Quando ia reclamar com ele, ele aproximou o rosto, bem de leve, tava todo envergonhado. Eu não tava entendendo. E aconteceu... me deu um beijo! Na-na boca! Foi ...foi...Até agora nada q ele tivesse feito me deixou com vergonha mas... des - dessa vez!

              “Desculpa...eu só...achei que...”

              “....”- Eu tava completamente desnorteada! Ele...que tava todo cri-cri, tava...o Léo gostando de mim ?! – “Mas..mas você não sabe fazer nada direito né?!”

              “Eu..eu só...”

              Então eu retribui o beijo. Eu tava muito envergonhada, mas a cara de vergonha que ele fez depois que fiz isso pagou !

              “Bebê é muito novinho, não sabe beijar ainda, deixa que a mamãe cuida disso!” – Respondi piscando o olho! Então abri a gaveta da cômoda e peguei um pijaminha especial. Era todo fechado, tinha uma peça só, rabinho e toquinha de leãozinho. Ele ia ficar todo envergonhado, mas ia ficar tão fofo! Vesti nele. Ele fez uma cara de espanto, mas parece que gostou. Tava lindo meu filhotinho! – “Só não tirei foto do seu primeiro xixi na fralda porque se alguém achasse a foto não ia ser legal rsrs”

             “É sério isso ?!”

             “Você leva as coisas muito a sério...vem cá...Antes da gente ir dormir, seu ultimo presente”

             “Tá...” – Respondi enquanto ela me pegava e me descia do trocador. Estava vestido de leãozinho e com um bumbum gigante devido a fralda. Mas estava confortável, feliz e me sentindo superprotegido.

             A gente foi até a cama, e então foi quando reparei numa peça do quarto que não tinha reparado ainda. Tinha uma poltrona do lado da cama. Ela chamou pra ir no colo dela. Obedeci. Ela sentou na poltrona, e então sentei no colo dela.

            “Não to pesando não..?”

           “Deixa disso...você pra mim é como uma pluma...Então...ainda tem uma pilha de fraldas ali...não quer ficar pro fim de semana?”

          “...” -  Estava um pouco envergonhado. Pouco não, bastante! – “Nunca passei fora de casa...se bem que meus pais tão viajando, nem faz diferença né..”

         “Quer jeito melhor do que começar com sua mamãe aqui ?”

         “E os empregados não vão achar ruim?”

         “Meu namorado, meu convidado, minha casa...eles não vão achar nada...”

         “Seu o quê?” – Essa noite era surpresa atrás de surpresa! Então Ela realmente nutria sentimento...? Por mim..?

         “Quietinho fofo... vem... encosta.”

         Então ela me ajeitou no colo dela, fiquei meio deitado. Ela trocou pra um canal lá...era de filme. E devia ser de romance, porque tava tocando aquelas musicas de parte bonita de filme. Não que eu visse muitos.

        “O que você tá..?”

         “Shh...”

         Ela começou a levantar a blusa dela. Vi o seu sutiã. Ela o abaixou também, deixando o seio a mostra.

          “...” – Realmente não sabia o que fazer, estava completamente estático!

          “Vai fofo, você tem que ficar fortinho, bebê tem que mamar antes de dormir...”

           "Mamar... era isso mesmo então que ela queria...?”- Pensei. Então eu fui, me aproximei devagar com a cabeça. Meus lábios tocaram o bico do seio. Era diferente de tudo que já tinha ouvido falar ou feito.

           Comecei a mamar, como se fosse um bebê mesmo, antes de ir dormir com a mãe. A emoção que eu senti naquele momento. Eu realmente agora era o bebê dela, e provavelmente muito além disso. Senti escorrer uma lágrima. Ela deve ter visto, pois limpou meu rosto, e ficou fazendo carinho na minha cabeça. Fiquei um tempinho mamando, no aconchego do colo reconfortante da Fernanda, que viria a ser minha Esposa/Mamãe.

FIM !!!

Conto de Léo !!! Parte 14.

          “Oi Leonardo.”

          “O - oi...Fernanda.”- É claro, tinha o motorista. Se falasse algo estranho ele ia me achar suspeito!

           “Não vamos pra minha casa agora...vamos fazer um lanche primeiro!” – Disse ela alegre do jeito que costumava ser. – “Vamos ali ao McDonald’s... sei que você gosta de hambúrguer.”

           “Opa..tá certo.”

           Logo estávamos no Mc. Estava imaginando se ela ia pedir McLanche feliz ou algo do tipo, mas pediu normal...e bastante refrigerante. As batatinhas fritas eram incríveis. Por mais que você frite em casa elas nunca ficam iguais a dos fast-food. Que tipo de bruxaria seria essa ? Conversamos algumas coisas, quebramos um pouco o gelo. Qualquer um que passasse ali podia pensar que éramos um casal.

          Nossa. A idéia ficou na cabeça por alguns instantes. Será que ela nutria algo por mim...além de se um bebê. Ela realmente ficou empolgada com a idéia de ser mamãe. Dava pra chutar que ela poderia ter ficado mais animada que eu.

         “Ei..Léo..Léo..?”

         “O-oi ?”

         “Vem...já acabou seu cheeseburguer triplo né? Acabei o meu ...”

         “Ah sim, vamos..”

          Na nossa pequena conversa fiquei sabendo que seus pais não estavam em casa também. Ela mencionou inclusive que normalmente ficava a maior parte do ano sozinha mesmo. Fiquei com um pouco de pena dela nesse momento.

          Após algum tempo de carro, chegamos no bairro nobre. A casa dela era um pouco mais isolada...era de fato, uma mansão! Não tem palavra pra descrever melhor. Aquela casa gigante e ela sozinha. “Caramba, devia ser dureza”, pensei. Entramos na casa. Cruzamos com alguns empregados, o mordomo dela. Todos eram bem receptivos.

         Incrível que apesar disso ela não era mimada como imaginava uns meses antes. Eles a deixavam bem a vontade. Ela me pediu para segui-la e então subimos as escadas. Estava vislumbrado com o lugar Fico imaginando como eram as relações dela com os pais.

         Quando terminamos de subir a escada, em vez de seguirmos, ela me pegou pela mão. Parei na hora! A mão ela era tão quentinha...será que ela ia...Então no meio dos meus pensamos, ela me girou ficando eu de costas pra ela, e ela me vendou. Nesse momento eu engoli em seco!

         “Calma, é só pra você não ver ....a surpresa...” – Ela disse.

         “Ah..então..então tá né..” – O que mais eu podia fazer??

         Andamos mais um pouco e ouvi a porta abrindo. ”Chegamos ?” . Ela tirou a venda. Era o quarto dela. Era bem... rosa. Achei engraçado, até porque ela era mais velha que eu. Provavelmente ela ia dizer que era algo de feng-shui ou algo assim se zoasse ela. Era uma suíte, aliás. Mas então eu vi o que era a provável surpresa. Perto do banheiro da suíte, tinha uma espécie de cômoda...era tipo...um trocador!! E perto da cama dela, tinha um...berço, tamanho maior que o normal! Assustei!

        “Fernanda...isso é...? Os seus empregados não acharam estranho não ?

        “Hahaha, montei sozinha ontem. Falei que eram uns móveis novos. Meus pais nem vão saber quando chegarem...não ligam pra isso. Vou desmontar antes..menos a cômoda...adaptei ela só.”

         “Essa era...”

         “Na verdade, você vai dormir aqui hoje...”

         “Quê???”

         “Não tem problema né...seus pais não vão vir essa semana, estamos de férias. Já avisei os empregados também...eles vão ficar nos seus aposentos, não se preocupe!”

         “Mas...isso..” – Havia notado que do lado do “trocador” tinham algumas pilhas de fralda,e acessórios de bebê...sem contar produtos de higiene.

        “Ah...minha mãe é médica, e também é dona de uma farmácia, não tem com o que se preocupar...Também trabalho de vez em quando, e acho que já pode ver que dinheiro não é problema.”

        “Mas Fernanda...isso, não é meio...quer dizer..a gente mal se conhece...”

        “Beb- digo... Léo..olha. Sei eu começamos com o pé esquerdo...e o que estou fazendo aprece exagero ou absurdo mas...de tal forma que é importante pra você ser cuidado, pra mim é cuidar.

         Imagina que...você espera por algo durante a vida toda, e bum! Ela aparece. A gente tem duas escolhas...ou a gente agarra com unhas e dentes, ou deixa ela escapar, e nunca mias volta. Eu..eu te considero um presentinho...sério mesmo...” – Eu podia sentir um tom levemente melancólico em sua voz...ela deve ter passado por muita coisa, provavelmente ...nem deve se dar bem com os pais. Eu acho que entendi o que tinha que ser feito.Ela teve extrema boa vontade, devia agradecer e retribuir isso.

         Ela poderia ter visto que era eu, me achado um esquisitão e nunca mais olhado na minha cara, ou espalhado pra faculdade toda...mas estávamos ali. E o Beijo. Ok, eu sei que foi na testa mas...beijo é beijo, não ?

         “Tá bom mamãe...” – Ela respondeu com um sorriso. Parecia que as cosias estavam se ajeitado, e eu nem sabia o que ainda estava por vir...

         “Então deita cá...” – Ela me pôs na cama, e me despiu. Repetiu o processo lá de casa, e logo logo já estava com hipoglós e fralda de novo. Apesar do clima ter mudado, a casa dela era bem quente até, então ela só me vestiu com uma camisa de frio. Na parte que cobria o corpo não era tão grande, mas a fralda era, e ia até o umbigo. E ficava bem exposta. Se entrasse uma empregada pela porta eu morria na hora de vergonha. Ela então subiu na cama e me puxou. Começou a me fazer cócegas. Que pilantra, meu ponto fraco secreto! “Hahahahahaha que coisa fofa, aqui sua chupeta bebê...” – Ela pegou o controle da TV e ligou. Pôs um canal qualquer lá para irmos assistindo e pegou um quebra cabeça pra gente ir tentando montar enquanto víamos TV. Então aconteceu...aquele refrigerante grande não era a toa. A vontade veio.

         “...Hm...er...mamãe...”

         “Sim Lelê?”

         “?!”-Lelê ? Eu estava prestes a estourar e ela me inventa outro apelido ?- “Er..eu...xi-...xixi...”

         Isso era meio vergonhoso, mas realmente estava perdido.

         “Bebê...é só fazer...você pode fazer sem medo....” – Disse apontando pra fralda.

CONTINUA !!!

Conto de Léo !!! Parte 13.

              Dessa vez fiquei com ela na cozinha, sentado na mesa que a gente estudava. Ela rapidamente fez um Nescau quentinho, e voltamos pra sala. Depois que ela me deu mamadeira de novo, abriu os botões da roupinha pra ver se havia me molhado. Claro que eu estava seco. Assim, ela juntou as coisas dela.

              Pediu pra que eu guardasse bem os presentes que ela havia dado e foi embora. Não sem antes virar e me dar um beijo na testa. UM BEIJO! ELA ME BEIJOU! Era na testa mas...dane-se! O tempo q fiquei nas nuvens ela pegou e saiu pela porta rindo. Tranquei. Uma mensagem chegou no celular 5 minutos depois. “Vai deitar meu bem <3 “

             E assim, fui deitar. Mais eufórico que...sei lá, um leão comendo 10 kg de zebra? E vieram os pensamentos. Foi tudo real, ou sonho ? Se acordasse do jeito que estava no dia seguinte, saberia que não foi apenas um sonho, e sim o melhor dia da minha vida.

             Outro dia começou.  Acordei do jeito que dormi. Não foi um sonho. Foi tudo real. Agora que estava me dando conta, eu tava igual uma ovelha tosquiada. Espero que se meus pais acabarem vendo por acidente não me perguntem o que rolou.

             Vai ser difícil explicar. Então eu levantei. Era difícil tirar aquela roupa, olhando no espelho realmente tinha ficado uma ‘gracinha’, mas precisava de um banho. Tirei tudo e guardei com carinho.

             Quanto a fralda joguei no lixo que ia tirar pra fora de casa depois. Fui tomar banho. Era realmente estranho tomar banho verdadeiramente pelado. Sensação esquisita. Saindo do banho percebi q o tempo tava diferente. Havia esfriado, tava nublado, podia chover. Vesti uma camisa bege e uma camisa preta xadrez. Peguei a cueca e depois vesti o jeans.

             É impressionante a sensação que fica depois que usa fralda. Usar cueca fica tão estranho...dá vontade de usar fralda pra sempre. Até que é bem prática. Nada de pausar os jogos ou filmes pra ir no banheiro.

             Ela não havia me dito que horas iam vir me pegar, resolvi então fazer um almoço pra mim, afinal já eram quase 11h da manhã. Arroz, feijão e frango milanesa. Especialidade da casa.             Almocei...e nada dela ligar...será que houve algo ?

              A noite de ontem foi mágica. Indescritível. Ter um bebê...um bebezão em minhas mãos...só pra eu encher de carinho. Finalmente eu consegui encontrar alguém. Dali pra frente eu sentia que as coisas iam melhorar. Estava super satisfeita! Quando fui embora – como é difícil dizer tchau – avisei que ia trazer ele pra minha casa. Espero que ele goste da surpresa! Mas nossa, como vai ser difícil arrumar esse quarto!

              Fiquei a tarde toda praticamente arrumando, acabei esquecendo da vida. Fui olhar o celular pra ver as horas. Mensagem dele....caramba...coitado! Olha as horas. Espero que não tenha se chateado!  Vou avisar pra ele aguentar mais um pouco que já vou mandar o carro buscá-lo. O quarto agora parece que está perfeito! Vou correr e tomar banho.

              Ela ficou resolvendo uns problemas a tarde toda, por isso sumiu. Bem, pelo menos não tem problema, não havia marcado nada hoje mesmo, acabei jogando um pouco de videogame. Ouvi uma buzina lá fora. Eram quase 19h agora. Sai e tranquei a casa e desci correndo.

              

              Quando cheguei em baixo vi um carro preto, um ônix , buzinando. Será que era aquele? Me aproximei e abri a porta. “Gasp!” – Achei que ia ser levado pra casa dela, mas ela também tava no carro. Será que veio só pra fazer companhia ? Ela parecia uma modelo, com aquela roupa de moda outono-inverno, calça jeans com bota e casaco de lã. Não parecia ser muito grosso, porque não e estava tão frio assim, e ela ia ficar morrendo de calor.

CONTINUA !!!

Conto de Léo !!! Parte 12.

             Então ela começou a dar mingau na minha boca, mas não sei o que deu nela, às vezes parecia errar de propósito só pra eu ficar sujinho igual um bebê comendo. Não gosto de pensar nisso, mas, será que no fundo ela tava tramando algo?

             Fernanda: “Nossa que neném arteiro...Fica quietinho aí.”

             Léo:”Nem foi...você que tava errando de propósito!”

             Fernanda: “ Eu ...que isso ?!” – Então ela se levantou, ficou um pouco na cozinha e voltou, sentando perto de mim novamente. – “Aqui , deixa eu limpar...isso muito bom...agora pra terminar o lanchinho...” – Então eu vi. O momento havia chegado.

             Vi uma mamadeira...estava ali. Era de verdade. Era real. Senti um rubor em minha face. Ela ficou de joelhos no sofá e se inclinou pra desamarrar o babador de mim. Meu rosto ficou próximo aos seios dela.

             Eu realmente não havia reparado, só havíamos estudado juntos, e eu havia ficado extasiado demais os acontecimentos recentes pra reparar. Eram bem fartos, digamos. Não sabia como descrevê-los. Ela terminou de tirar o babador e pôs em cima da mesa.

             Fernanda: “Vem cá...”

             Ela me puxou devagarzinho e ajeitou no colo dela. Me apoiava com uma mão, e a mamadeira na outra. A mamadeira era verdinha na parte do bico que tampava a garrafinha. Tinha vários tigrezinhos desenhados na garrafinha. Poxa ela gostava mesmo de gatos. Será que não devia fazer biologia em vez de física ?! Ela parece que me encolheu no colo quentinho dela e tudo q pude ouvir foi um “shh” e uma musiquinha bem leve. Cantava bem.

           Ela colocou o bico na minha boca, e comecei a sentir o leite quentinho na minha boca. Como era docinho. Comecei a mamar devagarinho. Estava surpreso, realmente me sentia pequeno, e não pensava em retrucar ou protestar. Esquentava o estomago e acalmava. Acabei dormindo.

          Acordei. Não sei quanto tempo se passou... sentia meus pés e mãos...caramba, estava de luvinha e sapatinho! Até isso ela tinha. Tava coberto, deitado na minha cama. Estava confortável ali, até que algo me passou pela cabeça. Levantei a coberta rapidamente. Que alivio. Estava seco. Normalmente nos contos que a gente lê na internet é a parte que começam a acontecer coisas estranhas...”Hahaha, ainda bem que isso não é um conto.”

         Me apoiei na cama e levantei. Segui andando apoiado na parede. Se já tava difícil andar de fralda, imagine com ela encharcada. Ainda bem que estava completamente limpo...Tava lá quietinha a moça, vendo TV, no canal de filmes. Ia tentar assustar ela pra fazer uma surpresa, então agachei bem devagar e fui engatinhando para surpreendê-la. Fui me aproximando e quando cheguei por trás do sofá ia levantar para pegá-la!

         “BU!” – Gritou a Fernanda, surgindo de surpresa do sofá.

         “Eita...que susto!” – Ela me pegou em vez de eu pegá-la! Como assim? –Pensei.

         “Haha que neném bobo...olha a fralda que pus em você.Essa fralda descartável, ainda mais sendo volumosa, faz barulho. Ainda mais com você andando por aí. Eu to atenta viu ? Hihi e que orgulho...meu bebê engatinhando sozinho!!!”

         Caramba, por que eu não tinha pensado nisso, era óbvio. Aí fiquei lá caído de bumbum pelo susto que tomei. Mas aí a expressão dela mudou.

        “Neném, preciso ir agora...tava só esperando você acordar pra eu ir.”

        “Ma-mas já? Que droga...se eu não tivesse dormido a gente podia ter feito mais coisas...”

        “Tudo bem...só de ter acontecido tudo isso hoje já valeu a pena.”

        “Tá...”-Respondi meio desanimado.

        “Fica assim não...” – Nisso ela deu a volta, me levantou e me abraçou bem forte. Tão forte que senti os seios dela no meu peito. O abraço dela era bem reconfortante, e fiquei bem feliz. – “...Afinal..só estamos começando...você acabou de se transformar no meu pequetito. É como se fosse meu recém nascido..”- Fernanda disse rindo –“Ainda precisa de muuuitos cuidados.”

       As palavras dela sempre me pegavam de surpresa. Ela tinha talento especial para isso.

      “Pena que não vou poder ficar aqui vendo você passar a noite tranquila dos anjinhos...mas tenho umas coisas pra resolver...Fica pra amanhã.”

      “A-amanhã ?”

      “É...amanhã. Não quer? Vai estar ocupado ?”

      “Na-não..quer dizer, é claro que quero, mas não imaginei que fosse ser tão breve...”

      “Então fechou! Seus pais ainda estão viajando né? Vou pedir pra te buscarem...Fique arrumado...roupinhas de adulto...que você finge que é.”

      “Si-sim...eles ainda vão demorar a voltar...tá bom....” – O tom que ela falava às vezes provocativo, mas de um jeito fofo que só ela sabia fazer. O apelido dela devia ser chocolate com pimenta. Sem sombra de dúvidas.

      “Bem...já tá tarde né...você tem que voltar a nanar...mas tenho certeza que não vai rolar sem um leitinho né? Dessa vez vou fazer chocolate.Daí você toma comportadinho no meu colo, aí vou pra casa e você vai nanar viu ?”

      “Tá bom mamãe...”

CONTINUA !!!

Conto de Léo !!! Parte 11.

              Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. A pessoa com quem eu menos queria ter contato era a pessoa que eu mais desejava no momento.

              E havia me transformado em seu bebê há apenas uns instantes atrás. Transformado pois , não foi simplesmente me vestir de bebê,  ela até me depilou!!  A expressão dela era tão séria que até fiquei intimidado e nem protestei.

              No fundo eu estava até gostando, tenho que admitir. Mas ela disse que tinha algemas e ia me prender se tivesse atrapalhado. Ficava receoso com que tipo de segredos ela tinha.

              “Vamos bebê...” – Ela disse, apertando levemente a mão na frente da roupinha, onde por baixo estavam minhas partes íntimas enfraldadas. O modo em que as coisas estavam acontecendo estavam me deixando excitado, então tentei me segurar para que ela não sentisse nenhum volume ‘estranho a mais’. Então ela me segurou pela mão e foi me levando para sala.

               Não é como se ela simplesmente estivesse querendo ficar de mãos dadas com seu bebê – eu no caso – mas é porque ela sabia que eu não ia conseguir andar.

              Não sei que mágica que ela fez, mas as fraldas que ela tinha arrumando tinham a ‘consistência’ de uma fralda de bebê mesmo! Era tão fofa e confortável entre minhas pernas, que fazia um volume que e ela soltasse minhas mãos eu ia cair e só ia conseguir andar engatinhando ou apoiando nas paredes.

                “Vejam só a hora, meu pequeno leãozinho deve estar faminto né?” – Eu podia sentir que minha cara estava vermelha de vergonha, então só acenei com a cabeça que sim, então ela se sentou comigo no sofá e ligou a tv.

                “Vamos ver o que tá passando de bom pra você ver...” – Disse ela enquanto passava pelos canais. Eu não tinha TV a cabo, então não fazia ideia do que ela tava querendo ver, até que ela achou um canal que eu nunca tinha ouvido falar o qual estavam passando aqueles desenhos bobinhos de criança pequena ver.

                 Fernanda: “Assiste isso aí que vou preparar algo pra você tá bom pequetito ?”

                 Léo :” Tá bom Fernanda...” – Nunca tinha visto o canal, e o desenho não fazia sentido, mas era ela quem estava no controle...

                Fernanda: “...? Fernanda? Fernanda não...mamãe....repete comigo ó ...Maaaa-mãe!” – disse ela com o rosto pertinho do meu. Caramba...tinha certeza que se nessa hora me jogassem num balde de tomates ninguém me achava! Por que eu tava tão embaraçado com ela?? Por um segundo até tive vontade de beijá-la.

Léo: “Ma....mãe ... ?”

Fernanda: “Isso! Muito bom querido!!” – Disse ela batendo palma e me abraçando – “Espera aí que já volto.”

                Ela foi até a minha cozinha, diga-se de passagem: ela já estava bem á vontade aqui em casa, e comecei a ouvi-la mexendo nas panelas. Caramba ela sabia cozinhar também? Eu achava que ela era meio madame, não imaginei que soubesse cozinhar. Eu também sei, acho legal. Enquanto ela fazia algo pra mim, que eu não fazia idéia do que era, ficava olhando pro jeito que eu estava vestido enquanto às vezes olhava de volta pra TV. O programa não era tão ruim.

               De certa forma me sentia meio mal. Eu pensava tantas coisas dela, e ela era tão gentil. Nem nos conhecíamos direito e ela tava ali, já se sentindo minha mãe mesmo, fazendo lanchinho pra mim. Será que teríamos nos tornado amigos se essa coincidência maluca não tivesse ocorrido ? Comecei a lacrimejar.

              “Neném...? O que foi meu bem ?” – Caramba ela tinha voltado, não queria chorar na frente dela outra vez! – “Tá preocupado com a bagunça na cozinha ? Pode deixar que não vou bagunçar...”

             “Na - não é isso...quer dizer...eu não sou um mal bebê? Eu...não quero me aproveitar eu só queria....alguém...quer dizer...eu pensava coisas tão ruins de você...” – Nem tava conseguindo falar direito, ela realmente havia mexido comigo.- “Me me desculpe...só isso.”

             “....Na - não precisa ficar assim...”-  Pude ver que ela estava com um prato na mão, que deixou na mesa, sentando do meu lado – “Eu..eu também...nunca te procurei antes e cheguei de repente...e meu jeito meio extrovertida acaba fazendo as pessoas terem uma ideia errada sobre mim.

              Mas não fica assim... sei que está feliz só pela minha presença aqui e agora.” – Ela respondeu com um sorriso doce, e pegou o prato. Detalhe para a colher...era de plástico! Não daquelas de supermercado, mas aquelas de bebê mesmo, e grandinha! Além disso ela tinha feito mingau !?

           Fernanda: “Hm..ah não posso esquecer!” – Dizendo isso ela pegou um babador e amarrou no meu pescoço. – “Não pode sujar a roupa né...”

           Léo: “É...nossa, mingau...”

           Fernanda: “É sim...agora shhh... neném não fala muito...olha o trenzinhoooo, piuíiiiiiiiiiii!!”

CONTINUA !!!

Conto de Léo !!! Parte 10.

                Léo: “ !!!

                Fernanda:”Você tá todo vermelho, deveria ver sua cara! Que gracinha!” – Cheguei perto dele, e levantei a perna.

                Léo:”O que tá fazend..”

                 Fernanda: “Shhh, quietinho...fica de perninha levantada.” -  Disse isso colocando a chupeta na boca dele.

                Estava achando incrivelmente curioso que  o garoto que eu mal conversava uns dias atrás era a pessoa que eu tinha buscando por tanto tempo! E ainda tinha me dado aula e eu havia conseguido ir bem e passar! Estava me sentindo realizada, e pelo que ele fez por mim ia me esforçar o máximo para que ele desfrutasse também.

                Fernanda: “Tá vendo essa fralda toda branquinha e fofa? É sua.. especialmente pra você, e a chupeta também !“ – Abri a fralda e estendi embaixo do bumbum dele, levantando o bumbum pra por.

               Então comecei. – “Hipoglós contra assadura e talco pra ficar cheiroso!” – Passei hipoglós nas dobrinhas e no bumbum e na parte pubiana dele, então peguei o pote de talco e polvilhei em tudo, ficou tudo branquinho! –“Agora a fraldinha!”– Nisso tinha abaixado as pernas, então puxei a fralda pra cima, até perto do umbigo, e puxei as fitas adesivas azuis, e prendi bem firme nele, pra que não escapasse nenhum xixi. Dei uns tapinhas na parte da frente da fralda. Essa especial que eu havia comprado era bem fiel as de bebê, de fato, ela só tinha um tamanho maior.

                Até bichinhos tinha estampado! Com a fralda colocada, peguei o perfume, e passei no corpo dele todinho. – “Awnn que coisinha cheirosa!” -  Ele etava com muita vergonha, mas dava pra ver um sorriso, mas então notei que ele estava lacrimejando.

                Fernanda: “? Léo...o que que houve querido ?” – Perguntei tirando a chupeta da boca dele.

                Léo: “ É...que ....apesar de tudo...eu to muito feliz ...Mas..mas isso tudo que você comprou, não é caro não ?”

                Fernanda: “ Que isso menino....é pra você, presente, não precisa ficar assim...” – Daí lembrei que a família dele não tinha tanto dinheiro assim e tal. – “ Não foi nada preocupante, eu tenho bastante dinheiro ! Se você já tá desse jeito, imagina quando te mostrar as outras coisas...”

                Léo: “ Outras coisas ?”

                Fernanda: “É...”- Fui até a bolsa, e tirei um onesie tamanho adulto com uma estampa de leãozinho que eu mesmo havia feito!” – Ele quase desmaiou!

                Léo: “Mas...ma-mas....? Onde no mundo você acha essas coisas ?!”

                Voltei pra perto dele, deasbotoei os botões da roupinha e mandei ele levantar os braços.

                Fernanda: “ Eu tenho bastante dinheiro, já disse, e meus contatos...hehe...” – Falei isso vestindo o onesie nele, e por fim prendi os botões. Agora sim, havia transformado ele no meu bebê, e estava pronto pra ser cuidado com tudo que havia direito!

CONTINUA !!!